A mesa digitalizadora vem gradualmente fazendo parte do dia a dia todos nós, arquitetos, médicos, engenheiros, advogados, entre outros profissionais que possuem dentro do digital uma parte nova e importante de seus trabalhos.
Ela facilita bastante o processo de produção dos profissionais de todas as área.
Vamos começar com dicas de utilização para você profissional da arquitetura.
Elabore um fluxo de trabalho digital
Com a Wacom, seus arquitetos têm uma mesa gráfica digital, complementada com as ferramentas que necessitam para esboço, elementos conceituais de design, desenhos coloridos, compilação de layouts, criação de modelos 3D e tornam as apresentações mais eficientes. Quer esteja trabalhando em elevações ou plantas a partir de informações prontas ou começando do zero em um arranha-céu, interior ou paisagem, trabalhar diretamente na tela economiza tempo e dinheiro. Não há necessidade de camadas de papel vegetal, análises incontáveis e horas de retrabalho manual para adaptar alterações do cliente. Adicione a isso a capacidade de colaborar e compartilhar o trabalho com sua equipe e com clientes em tempo real, onde quer que eles estejam, e as revisões e aprovações acontecem mais rápido.
Como as telas e tablets são projetados para se deslocar com o movimento natural do braço, eles vão se sentir como se estivessem trabalhando com a mídia tradicional— capazes de concorrer somente com apresentações de arquitetura, visualizações e ilustrações com mais precisão e menos fadiga.
“A Cintiq me proporciona três coisas: velocidade, precisão e nuances. O movimento natural de deslocar uma caneta na tela é tão natural que, às vezes, eu até esqueço que estou usando um computador”.
– Henk Dawson, Artista 3D – Seattle Space Needle
Cruzando a fronteira entre arte e tecnologia, o projeto de pesquisa Bio Ink trata de questões criativas: Como podemos co-criar com a natureza? Como aprendemos com a natureza, colaboramos com outros microrganismos vivos e, assim, nos entendemos melhor? Durante o Ars Electronica Festival, os visitantes do Bio Lab puderam experimentar por si próprios como organismos microscópicos combinados com canetas digitais e tablets entram em um diálogo lento com os humanos. Sob o tema “Dear Future Me”, eles usaram tinta viva para criar uma mensagem para seus futuros egos em um Workshop de experiência com Bio Ink.
Com a Bio Ink, o Ars Electronica Futurelab reúne tecnologia digital de ponta e biotecnologia, explorando a natureza, a vida e o microcosmo deste mundo. Junto com a Wacom, líder global no mercado de monitores com caneta e tablets para usuários criativos, ela está conduzindo pesquisas para o desenvolvimento de tinta viva.
“Dear Future Me” – Qual é a nossa mensagem para o futuro?
Esta experiência especial de colaboração criativa com microorganismos vivos além dos processos convencionais de design pode abrir uma nova perspectiva sobre a vida e o mundo que nos rodeia. Ele abre novas questões, inspirações e ideias. Criar obras de arte junto com esses organismos microscópicos tem um impacto sobre como percebemos o mundo, como vivemos e o que significa estar vivo. Ao observar as colônias de microrganismos se espalhando dentro da placa de Petri fechada, os participantes refletiram sobre como o ser humano vive atualmente na Terra, onde os recursos também são limitados. – Como podemos construir uma sociedade mais sustentável?
“O projeto nos ajuda a perceber que não existimos isolados da natureza, mas em um ecossistema de inúmeras espécies de vida. Nos inspira a encontrar questões importantes para o futuro da humanidade e de nosso planeta ”
O projeto também questiona a percepção de sinal e ruído. Atualmente, removemos muitos fenômenos naturais como ruído ao usar ferramentas digitais. Mas, de uma perspectiva cósmica, os humanos são o ruído da natureza?
A experiência compartilhada com a Bio Ink ajudou os visitantes a explorar novas maneiras de colaborar com a natureza e discutir o futuro do planeta.